Qual é a importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta

Geografia, 15.08.2019 05:36

Acordilheira dos andes, na américa do sul, a cordilheira do himalaia, na ásia, e as montanhas rochosas, na américa do norte, são resultado de: alternativas (a) escudos cristalinos, formados a partir dos encontros de placas tectônicas, sobretudo do tipo convergente/destrutivo. são responsáveis pela formação de relevo de elevadas altitudes, sendo regiões de instabilidade geológica devido à ação das placas tectônicas no tempo presente. (b) bacias sedimentares, localizadas em áreas de depressão e que se formaram a partir de deposição de material sedimentar que ao longo de milhões de anos é responsável, por meio do processo de diagênese, pela formação das rochas sedimentares. (c) escudos cristalinos, formados por rochas cristalinas - ígneas e metamórficas -, caracterizadas por serem um material antigo que estão constantemente sofrendo processos de desgastes, gerando sedimentos que são transportados até as áreas mais baixas do relevo e dando origem às bacias sedimentares. (d) dobramentos modernos, resultado de processos orogênicos de dobramento, são regiões de formação mais recente e associados ao encontro de placas tectônicas. na europa, os alpes são um importante exemplo dessas formações. (e) dobramentos modernos, formações geológicas mais recentes relacionadas ao movimento de placas tectônicas, são também chamados de dobramentos terciários. um exemplo de dobramentos modernos no brasil é a serra do mar, que se estende do litoral do rio de janeiro ao norte de santa catarina e a serra da borborema na região nordeste.

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Qual é a importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta

Resposta de: jvoliveiraneonp55fex

A importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta se dá pelo fato que por meio desse referencial inicial pode - se basear as horas nos demais lugares.  Dessa forma, tudo depende de um referencial, com isso, pode - se ver que por meio desse referencial inicial pode - se ter um padrão universal de horário.

Nisso, pode - se ter a padronização da hora em diferentes

Qual é a importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta

 A importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta se dá pelo fato que por meio desse referencial inicial pode - se basear as horas nos demais lugares.

 Dessa forma, tudo depende de um referencial, com isso, pode - se ver que por meio desse referencial inicial pode - se ter um padrão universal de horário.

 Nisso, pode - se ter a padronização da hora em diferentes locais.

Bons estudos!

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resposta:

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Explicação:

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Qual é a importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta

resposta: importante , para o ajuste das horas de acordo com o sistema de fusos horários de cada país.

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A importância é a localidade aonde esta  o país, cada parte do globo terrestre esta com um sol de  maneira diferente, o fuso  horário serve para identificar o horário em um certo local.

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Resposta de: neireoliveira

Ai me ajude colocando como a melhor resposta

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Qual é a importância do fuso horário inicial para a contagem das horas no planeta

Resposta de: Kauanyavakins

Todas as pessoas do planeta querem que o sol esteja no ponto mais alto do céu (cruzando o meridiano) ao meio-dia. Isso seria impossível caso só existisse um fuso horário, porque a Terra gira 15 graus a cada hora. A idéia por trás da existência de vários fusos horários é dividir o mundo em 24 pedaços de 15 graus e ajustar os relógios de acordo com cada fuso. Todas as pessoas de um determinado fuso ajustam seus relógios da mesma forma e cada fuso fica com um horário diferente do outro.

Graças ao movimento de rotação e ao formato esférico da Terra, o sol não incide em todos os lados do nosso planeta ao mesmo tempo, de forma que, enquanto de um lado é dia, do outro é noite. Por isso, existem as diferenças das horas. Com o intuito de organizar e padronizar o horário nas diversas partes do globo terrestre, foram criados os fusos horários.

Fusos horários são divisões da Terra elaboradas pelo homem para definir os diferentes horários nas mais diversas partes do mundo. Foram criados em 1884, durante a Conferência de Washington, em uma reunião que reuniu 25 países, dentre eles, o Brasil.

Nessa conferência, ficou definido que o marco inicial da Terra, ou seja, o ponto de partida para a contagem dos fusos horários seria o Meridiano de Greenwich, com 0º graus de longitude. Dessa forma, a 7,5º à esquerda e a 7,5º graus à direita, forma-se o fuso 0 GMT.

Definiu-se também que os fusos iriam ser contados a cada 15º de longitude, de forma que a Terra seria dividida em 24 fusos diferentes e que cada um deles representaria uma hora.

Apesar dessa preocupação em organizar os fusos conforme os meridianos, os países teriam a liberdade para adotar e distribuir livremente os fusos pelo seu território. Dessa forma, é possível observar que os fusos horários adotados pelos países obedecem aos limites políticos entre os países ou entre províncias e estados, trata-se da hora legal, que é a hora oficial adotada pelo governo de cada país.

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Mapa da hora legal dos diversos países do mundo

Alguns países, em virtude de sua longa extensão territorial leste-oeste, apresentam vários fusos, como é o caso da Rússia, que conta com 11 horários diferentes em seu território. O Brasil, por sua vez, apresenta três fusos distintos.

Outros países resolvem adaptar a sua hora legal de acordo com a dinâmica de sua economia e os seus interesses políticos. Um exemplo é o da Argentina, que contendo a maior parte de seu território no fuso de -4GMT, adota o fuso -3GMT, o mesmo do horário de Brasília.

A compreensão sobre os fusos horários tornou-se muito importante nos dias atuais, marcados pelo advento da Globalização, da ampliação e melhorias nos sistemas de transporte e comunicação, além da intensificação das interligações e relações de interdependência entre as diversas partes do mundo.


Videoaula relacionada:

Colégio Qi Thiago Azeredo

A Terra apresenta um sistema de fusos horários, criados através de uma conferência realizada no século XIX em prol da padronização do horário mundial. Os fusos horários podem ser definidos como zonas delimitadas por dois meridianos consecutivos da superfície terrestre, cuja hora legal, por convenção, é a mesma. Para entendermos como calcular o fuso horário, devemos ter como referência o tempo em em que a Terra leva para dar uma volta completa em torno de seu próprio eixo, ou seja, o movimento de rotação.O planeta leva aproximadamente 24 horas (23 horas, 56 minutos e 4 segundos) para realizar a rotação. O cálculo foi elaborado a partir da divisão da elipsoide da Terra (que é uma circunferência de 360°) por 24 horas. Isso significa que cada 15º de amplitude no mapa equivalem a uma hora.

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Divisão internacional de fuso horário (Foto: Reprodução)

O marco inicial é o Meridiano de Greenwich (linha imaginária que secciona a Terra de um polo a outro, como se dividíssemos uma laranja em gomos), conforme se desloca para leste ou oeste deste meridiano, os fusos são alterados. Partindo do princípio de que a “Terra gira de oeste para leste”, os fusos a leste de Greenwich têm as horas adiantadas. Já os fusos situados a oeste têm as horas atrasadas em relação à hora de Greenwich.É importante destacar que o intervalo de tempo considerado por um país como igual para um determinado fuso, refere-se a uma zona demarcada politicamente por uma nação. Assim, a hora legal ou oficial pode variar de um país para outro, ou mesmo, dentro do próprio território que o delimita.  Já a hora local é aquela referida a um meridiano local específico. Esse horário é determinado de forma que, quando o sol estiver exatamente sobre o meridiano escolhido, ao “meio-dia”, ajustam-se os relógios para marcarem 12 horas. Pode-se dizer, assim, que cada ponto localizado sobre a superfície terrestre possui uma hora diferente de qualquer outro situado em um meridiano que não fora o escolhido inicialmente como padrão. 

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Divisão de acordo com a política nacional de territórios (Foto: Reprodução)

O Brasil apresenta uma grande extensão territorial no sentido leste-oeste, com isso, de acordo com a divisão padrão na formulação de fusos horários, o país estaria com quatro fusos diferentes e, durante muitos anos, foi utilizada essa forma. Entretanto, em 2008, foi aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma lei (11602/2008) proposta pelo Senador Tião Viana (PT-AC) para reduzir um fuso horário na Região Norte. Neste sentido, o extremo oeste do território brasileiro (localizado a -75º Oeste do Meridiano de Greenwich) teve seu horário reduzido em uma hora, estabelecendo o mesmo horário do fuso de 60°, como o maior parte da região. Essa medida teve como principal objetivo adequar os horários dos programas televisivos exibidos em rede nacional, levando-se em consideração a faixa etária da população. Há países que também fizeram alterações em seus fusos horários, a China, por exemplo, é a terceira maior extensão territorial do mundo e, mesmo assim, convencionou seu território com apenas um fuso horário, ou seja, em qualquer parte que estiver no território chinês o horário será o mesmo.Segundo a lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, a partir de zero hora de 24 de junho de 2008 passaram a vigorar no Brasil três fusos horários, em oposição aos quatro fusos horários que utilizaram antes. Para alguns críticos, os principais interessados nessa alteração são: a mídia (como emissoras de televisão, o rádio, etc), com a classificação indicativa dos programas. Em contrapartida, a maioria dos acreanos (56,77%) decidiu, em referendo em Outubro de 2008, a volta ao fuso horário antigo, mas sem sucesso. 

O horário de verão é outra alteração largamente utilizada, também conhecida como horário de aproveitamento da luz diurna, adotado há bastante tempo em diversos países – nos Estados Unidos, por exemplo, foi adotado durante a Primeira Guerra Mundial. Essa forma de interferir nos horários ditos “normais” trata do melhor aproveitamento da luz solar no período de verão, pelo simples adiantamento, normalmente de uma hora, o que possibilita uma redução significativa no consumo de energia elétrica.

No Brasil, a incorporação do horário de verão depende do governo local, os estados que estão mais próximos da linha do Equador tendem a não incorporação desse horário, que adianta a hora local em uma hora, pois a variação solar nessa “região” é muito menor do que em locais com latitudes maiores, onde a luz do sol pode ser aproveitada por mais tempo.

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Infográfico sobre horário de verão no Brasil (Foto: G1)

Os fusos horários estão referidos ao Meridiano de Greenwich ou Meridiano Internacional de Origem (meridiano que passa sobre o antigo Observatório Real de Greenwich, em um subúrbio a leste de Londres), cuja longitude é de zero grau, e ao seu antimeridiano, a 180° deste, sobre o qual se localiza a Linha Internacional de Mudança de Data ou, simplesmente, Linha Internacional de Data.

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Esquema com fusos horários e a Linha de Mudança de Data (Foto: Reprodução/Colégio Qi)

O Meridiano de 180º (oposto ao de Greenwich) é denominado Meridiano Internacional de Mudança de Data, traçado no meio do Oceano Pacífico para fixar a troca de data. Nas vizinhanças desse meridiano, tanto a leste como a oeste, a hora civil é a mesma, mas a leste a data é um dia mais tarde do que a oeste. Isso é fácil de verificar a partir de um círculo dividido em 24 setores iguais, subentendendo 15º de circunferência cada um (para representar os fusos). Os fusos horários são numerados de 1 a 12, a partir do meridiano de origem, com sinal positivo para leste, quando as horas estão adiantadas em relação à origem, e sinal negativo para oeste, quando as horas estão atrasadas em relação a ela.  Como cada um dos 24 fusos (ou 24 meridianos) possui amplitude de 15°, tem-se que, por exemplo, o primeiro fuso de 0° de longitude, sobre o meridiano de Greenwich, terá 7°30` (metade de 15º) na direção leste e 7°30` na direção oeste. Sendo assim, sempre se deverá considerar, para efeito de cálculo de horas, essa amplitude de 7°30` para cada lado do meridiano considerado.Usando um exemplo prático, ao viajarmos para leste, devemos adicionar 1 hora ao relógio por cada zona de tempo padrão; já para oeste, devemos subtrair uma hora a cada zona de tempo padrão (a cada 15º).