O que tem por tras do natal

Norbert Lieth

Aconteceu no Natal. O dono de uma loja colocou na sua vitrine uma Bíblia aberta com um versículo sublinhado em vermelho. Todos que passavam por ali podiam ler a passagem, um resumo da história do Natal: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Duas mulheres pararam na frente da vitrine, viram a Bíblia e leram o versículo. Uma disse à outra: “Que coisa triste! As pessoas envolvem a Bíblia em tudo! Até na festa do Natal!”.

Se fizermos uma pesquisa isenta, grande parte dos brasileiros não saberá dizer qual o verdadeiro sentido do Natal. Muitos associam esta festa mais a presentes, à família e ao Papai Noel, do que com a Bíblia. Isso é lastimável, pois é justamente a Bíblia que conta a verdadeira história do Natal, inclusive os detalhes dos bastidores com suas cenas tensas, felizes e surpreendentes. A Bíblia nos conta a mais bela história de todos os tempos!

Em tempos idos

Conforme nos relata a Bíblia, na antiga Babilônia vivia um profeta judeu chamado Daniel. O rei babilônico daquela época fez de Daniel o chefe de seus magos e encantadores. Mas Daniel não era mago nem encantador, ele era um homem que dizia a verdade, pois o Espírito de Deus estava nele. Esse Espírito o capacitava a fazer profecias e a fornecer explicações de sonhos e visões de uma forma jamais vista. Daniel anunciou a futura chegada de um Rei-Salvador vindo de Israel e deixou marcas perenes na Babilônia.

O que tem por tras do natal

Um homem sem pecado, alguém que jamais desobedeceria à Lei, tornou-se necessário para tomar sobre si o castigo de todos e salvar a humanidade. Então Jesus veio a este mundo, não por meio da semente de um homem, mas por meio da semente divina colocada no ventre de Maria, a virgem.

Seiscentos anos mais tarde, uma luz sobrenatural, que a Bíblia descreve como sendo uma estrela, brilhou sobre a pequena cidade de Belém, em Israel. Magos e astrônomos, que viviam longe, lá na distante e antiga Babilônia, observaram esse fenômeno celeste. E, certamente se lembraram dos escritos de Daniel, associando a estrela com o nascimento do Rei prometido. Partiram imediatamente, começando uma viagem de mais de mil quilômetros, que acabaria por levá-los ao encontro do divino Rei.

Os magos babilônios, conhecidos como os magos do Oriente, viajaram até Jerusalém, capital de Israel. Perguntavam a todo mundo: “Onde está o recém nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo” (Mt 2.2).

Naquele tempo, o mundo era dominado pelo Império Romano. Em Israel os romanos haviam colocado como rei um certo Herodes, que nem era israelita. Herodes ficou assustado quando ouviu falar dos magos estrangeiros e mandou chamar os principais sacerdotes e escribas judeus. Queria que eles o informassem sobre o local de nascimento desse Rei.

Eles confirmaram que em eras passadas seus profetas haviam predito a vinda de um Rei-Salvador. O profeta Miquéias, 700 anos antes, chegara a profetizar seu local de nascimento: “em Belém da Judéia” (Mt 2.5), informaram eles.

Mais incomum do que esses eventos foi a circunstância do nascimento do Rei prometido: a mãe de Jesus era uma virgem, Seu Pai era Deus, o Espírito Santo; Ele próprio, o Rei dos judeus e Salvador do mundo, nasceu em uma estrebaria. Isso parece fantástico demais?

O profeta judeu Isaías havia predito de forma bem concreta, séculos antes do nascimento do Rei-Salvador: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho” (Mt 1.23). O sentido mais profundo por trás disso é sério e mostra como era importante o nascimento virginal.

Deus criou os primeiros homens, Adão e Eva, livres de pecado. Mas eles desobedeceram a Deus e tornaram-se pecadores. Desde então, todo homem nasce em pecado, portanto, é perdido por natureza. Mas Deus não quer que as pessoas se percam. Ele “deseja que todos os homens sejam salvos” (1 Tm 2.4).

Um homem sem pecado, alguém que jamais desobedeceria à Lei, tornou-se necessário para tomar sobre si o castigo de todos e salvar a humanidade. Então Jesus veio a este mundo, não por meio da semente de um homem, mas por meio da semente divina colocada no ventre de Maria, a virgem. O apóstolo Paulo explica: “se, pela ofensa de um só [Adão], morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos” (Rm 5.15).

O que tem por tras do natal

Deus não mandou simplesmente Seu Filho ao mundo para ser o Salvador. Ele O enviou no momento certo, numa data que Ele mesmo estabeleceu, como disse Paulo: “Vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4.4).

Apesar de todos os planos malvados dos governantes de plantão, impérios inteiros contribuíram para a chegada desse momento oportuno e ajudaram a fazer o Natal acontecer.

No antigo Império Egípcio, por exemplo, um pequeno clã de escravos judeus foi crescendo até formar o povo de Israel, um povo que daria ao mundo o Rei-Salvador. Mais tarde, quando esse povo era escravo na Babilônia, Deus reacendeu o esquecido anseio judeu pelo profetizado Rei-Salvador. Quando a Pérsia conquistou a Babilônia, Deus usou os persas para conduzir os judeus de volta à sua pátria, porque lá deveria vir ao mundo o Salvador-Rei. A seguir, o domínio dos gregos trouxe consigo uma nova língua mundial. A Bíblia dos judeus, o Antigo Testamento, foi traduzido para o idioma grego, e mais tarde vieram somar-se as Escrituras do Novo Testamento, igualmente escritas em grego. E então entrou em cena outro império, ainda mais poderoso: o Império Romano, que chegou trazendo paz, construindo um novo sistema de estradas e derrubando as fronteiras entre os países.

Assim, o tempo estava maduro para o primeiro Natal. As circunstâncias estavam postas para a chegada do Prometido. O Salvador poderia chegar! Havia condições para a rápida propagação das Boas-Novas de que o Filho de Deus se tornara Homem para salvar os homens dos seus pecados e de seu merecido castigo.

O que tem por tras do natal

Quando Jesus nasceu, Deus veio até nós com o dom da graça e do perdão de todos os pecados, dando-nos de presente a vida eterna no céu. Isto é o Natal.

Na história mundial não existe uma única pessoa cujo currículo já estivesse escrito antecipadamente por meio de profetas judeus. Na história mundial só existe uma única Pessoa enviada por Deus ao mundo por meio de nascimento virginal. E na história mundial também só existe uma única Pessoa cujo nascimento foi preparado por impérios e reinos mundiais. Isso seria mero acaso?

O entrelaçamento dos fatos é preciso e exato demais para não ser real. Tudo o que envolvia o nascimento de Jesus foi verídico, e tinha um único propósito: providenciar nossa salvação eterna. Deus se empenhou por nós! Com o Natal Ele quer nos dizer que não existe ninguém que esteja longe demais para poder vir até Ele.

Certa vez perguntaram a Jesus como se poderia reconhecer a veracidade das Suas declarações. Ele respondeu fazendo um convite: quem desse ouvidos ao que Ele falava iria experimentar pessoalmente a verdade de Suas palavras e reconheceria que elas não vêm de um homem, mas do próprio Deus. Como os magos do Oriente, todo homem e toda mulher pode examinar os fatos por si mesmo, e então chegar até o Salvador para adorá-lO. Quando Jesus nasceu, Deus veio até nós com o dom da graça e do perdão de todos os pecados, dando-nos de presente a vida eterna no céu. Isto é o Natal.

Deus percorreu um longo caminho para nos salvar. Os magos do Oriente fizeram uma longa jornada para encontrar a Jesus. Tenha coragem de começar sua própria caminhada em direção ao Salvador! Desejamos um Feliz Natal! (Norbert Lieth — Chamada.com.br)

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O que tem por tras do natal
O que tem por tras do natal

Se você gosta de enfeitar a casa para a chegada do Natal, já deve ter percebido quantas coisas são inseridas na decoração anualmente. Todos esses símbolos do Natal e os costumes foram incorporados nas tradições natalinas com o passar do tempo.

A celebração do Natal acontece em quase todos os países do mundo, mas de maneiras bem diferentes. Cada um tem suas tradições, que vão das roupas aos pratos da Ceia, mas todos celebram o amor e a fraternidade, reunidos em família ou com amigos.

No entanto, mesmo com suas particularidades, graças à globalização é possível reconhecer em praças e shoppings decorações e canções típicas dessa época do ano. Com certeza não será difícil esbarrar com um Papai Noel por aí!

O Natal também traz um sentimento de paz e vem carregado de muita religiosidade. Por se tratar da celebração do nascimento de Jesus, muitos dos símbolos natalinos retratam a fé cristã. Talvez você não saiba, mas até a árvore de Natal tem origem no cristianismo. Quer saber mais? Então conheça algumas das histórias por trás dos símbolos do Natal e dê mais significado à sua festa!

12 símbolos do Natal e suas histórias

1. Papai Noel

O que tem por tras do natal
(Imagem: HASLOO/iStock)

O velhinho gordo, barbudo e vestido de vermelho é uma das figuras centrais do Natal. Ele funde as características de diversos personagens provenientes de todo o mundo. Mas, trata-se de uma mistura do Papai Natal da Inglaterra, de São Nicolau de Bári e do Menino Jesus.

São Nicolau era bispo de Mira e uma pessoa muito generosa. Conta a história que um vizinho da diocese se encontrava em tamanha penúria que decidiu vender as filhas para sobreviver, já que não podia casá-las por falta de dinheiro para o dote. Para evitar essa dor à família, São Nicolau pegou uma bolsa cheia de moedas de ouro e, à noite, arremessou-a pela chaminé da casa desse homem. Com esse dinheiro ele casou a filha mais velha.

Porém, o mesmo aconteceu com a outra filha. Então, São Nicolau voltou a doar as moedas de ouro anonimamente. O pai das moças, muito agradecido, quis saber a identidade de quem tão generosamente os havia ajudado, assim se escondeu perto da janela e esperou a chegada do benfeitor. Ao vê-lo, emocionou-se muito e, embora Nicolau o fizesse prometer que não contaria a ninguém, ele não se conteve e espalhou a história pela cidade. Muitas lendas fizeram com que a fama do santo se estendesse por todo o continente.

O Papai Noel de hoje

Porém, o Papai Noel que conhecemos hoje só assumiu esta forma a partir do século XIX. Em 1863, o cartunista Thomas Nast, da revista Harper’s Weekly, começou a desenvolver sua própria imagem do Papai Noel. Deu-lhe barbas e o apresentou todo vestido de peles, dos pés à cabeça.

No final do século XIX, a figura de Papai Noel já aparecia em todos os lugares, mas não estava padronizada. Ele era representado tanto grande quanto pequeno, em geral gorducho, mas às vezes normal ou ligeiramente robusto e vestido com peles ou com trajes de cor vermelha, azul, verde ou grená. Pouco a pouco, a cor vermelha se tornou a preferida.

O século XIX foi fundamental para a difusão e a consolidação da figura do Papai Noel. Por um lado se definiram seus traços e atributos mais típicos e, por outro, continuou o processo que, aos poucos, o transformaria em um personagem laico.

2. Árvore de Natal

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(Imagem: 2Mmedia/iStock)

Há uma lenda proveniente da Europa, especificamente da primeira metade do século VIII, em que se conta que um carvalho que os pagãos acreditavam sagrado caiu sobre um abeto, mas este último milagrosamente permaneceu intacto e por isso foi proclamado a árvore do menino Jesus. Sua forma triangular foi adotada como símbolo da Santíssima Trindade e a luz da estrela na cúspide passou a ser a representação de Deus Pai.

Os enfeites simbolizam a alegria pelo nascimento de Jesus e as bolas, estrelas e sinos que se penduram na árvore de Natal representam as pedras, as maçãs e outros elementos que no passado decoravam o carvalho, antecessor do atual pinheiro de Natal. Acredita-se que, como o carvalho perde suas folhas durante o inverno, era necessário enchê-lo de adornos para dar a ele o aspecto de uma árvore em sua plenitude, cheia de frutos.

As luzes da árvore representam a fé. Antigamente, se usavam velas, em vez de luzes artificiais, e essas velas correspondiam à purificação; sua chama era o símbolo com que se representava Cristo como sendo a luz do mundo.

A estrela representa o luzeiro que guiou os fiéis e os Reis Magos até Belém para adorar o menino Jesus.

3. Troca de presentes

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(Imagem: gpointstudio/iStock)

Algumas pessoas acreditam que a troca de presentes simboliza a oferenda que Deus fez aos seres humanos enviando Jesus; outros creem que essa prática se relaciona aos presentes dados ao menino Jesus por ocasião do seu nascimento.

Atualmente, são concebidos como uma expressão de amor e amizade. Mas o importante ao presentear é a atitude, pois, sem levar em conta o valor do presente, o que aflora é o espírito de generosidade e bom coração de quem está presenteando, e o sentimento de agradecimento e humildade da parte de quem recebe o presente.

Como a época natalina é considerada um tempo para compartilhar e expressar carinho, oferecer algo aos outros é uma maneira de cumprir essa tradição. Inclusive, biscoitos de Natal também podem ser bons presentes.

4. Três Reis Magos

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(Imagem: Pink_frog/iStock)

Na tradição cristã, eles são aqueles que visitaram e levaram presentes para o Menino Jesus, “o rei dos judeus”, que acabara de nascer. Na Igreja ocidental são conhecidos como Melchior, Gaspar e Baltazar, embora recebam diversos nomes nas Igrejas orientais. Melchior levou-lhe ouro, Gaspar o presenteou com incenso e Baltazar deu-lhe mirra.

Alguns dos tradutores mais antigos usavam a palavra mago como “sábio”. Uma vez que no Evangelho de São Mateus está implícito que observavam as estrelas, pode-se supor que o termo se refere aos astrólogos de Zoroastro; ao se acrescentar “do Oriente” entende-se que vinham da Pérsia.

5. Presépio

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(Imagem: pianisssimo/iStock)

São Francisco de Assis foi o fundador da ordem franciscana e quem iniciou, entre 1200 e 1226, o costume de montar um presépio. Segundo a tradição, São Francisco percorria os campos perto do pequeno povoado de Rieti no inverno de 1223. Nesse Natal, São Francisco estava na ermida de Greccio, e foi ali que teve a inspiração de reproduzir ao vivo o mistério do nascimento de Jesus.

Construiu um casebre de palha em forma de portal, pôs dentro dele uma manjedoura, trouxe um boi e um jumento dos vizinhos do lugar e convidou um pequeno grupo para reproduzir a cena da adoração dos pastores. Conta a lenda que, de maneira milagrosa, surgiram anjos em cena que personificaram o Menino Jesus, a Virgem Santíssima e São José.

A ideia de reproduzir o nascimento se popularizou rapidamente em todo o mundo cristão. Mesmo assim, a tradição assinala que o primeiro presépio foi feito em Nápoles em fins do século XV, montado com figuras de barro. Carlos III ordenou que os presépios se estendessem e popularizassem em todo o reino italiano e espanhol.

6. Advento

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(Imagem: maria_esau/iStock)

O Advento representa uma etapa de preparação e reflexão, ou seja, um tempo de renovação espiritual e esperança antes da chegada do Natal. Ele começa quatro domingos antes do Natal, mais ou menos no dia 30 de novembro.

Em algumas culturas europeias e da América do Norte, existe, há pelo menos um século, a tradição de colocar um calendário feito em um quadro com janelinhas que se abrem a cada dia até chegar o Natal. Esse calendário pode ser elaborado de diferentes modos, mas seu objetivo é didático e se usa para que as crianças contem os dias que faltam para o Natal e se preparem para recebê-lo.

7. Missa do galo

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(Imagem: Davi Vieira Corrêa/iStock)

A missa do galo é celebrada exatamente à meia-noite, hora em que, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo nasceu. Foi assim chamada porque se diz que o galo foi um dos animais que presenciaram o nascimento de Cristo e foi o primeiro a anunciá-lo.

A missa do galo começou a ser celebrada no século V; um dado curioso é que, até princípios do século XX, esta cerimônia litúrgica começava com o canto de um galo, verdadeiro ou artificial. Em alguns lugares da América Latina, a missa era a ocasião para que as mulheres trocassem doces por um pão feito na igreja, que havia sido abençoado e que se costumava chamar de “Pão de Natal”; este pão era muito apreciado porque a ele se atribuíram qualidades milagrosas e sagradas.

8. Anjos

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(Imagem: Eva-Foreman/iStock)

A figura do anjo se relaciona ao amor, à bondade e à misericórdia. Trata-se de um mensageiro entre o céu e a terra, encarregado, por exemplo, de congregar os pastores e as pessoas que vão adorar o Menino Jesus. Também se interpreta como um protetor, já que se supõe que foi um anjo quem cuidou da Sagrada Família durante sua fuga para o Egito. Considera-se também que os anjos são símbolos do invisível, daqueles que transitam entre as forças que ascendem, entre a origem e sua manifestação.

O anjo representa o sublime e o etéreo, além de ser o mensageiro que traz as boas novas. As primeiras canções de Natal, como Adeste Fidelis, têm a ver com essa característica.

9. Estrela

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(Imagem: LUNAMARINA/iStock)

A estrela na decoração natalina representa o astro que guiou os fiéis e os Reis Magos até Belém para adorar o Menino Jesus. As estrelas também são associadas à esperança e à boa sorte, assim como aos ideais de uma vida melhor. As estrelas anunciam os desígnios de Deus e, segundo a Bíblia, cada uma delas tem um anjo protetor, crença que apoia a ideia antiga de que cada estrela que povoa o firmamento é um anjo.

10. Doces em forma de bengala

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(Imagem: FotoMaximum/iStock)

Os doces em forma de bengala representam os cajados dos pastores que depois da anunciação do anjo foram adorar o Menino Jesus na manjedoura. As cores dos cajados costumam estar relacionadas ao espírito do Natal, ou seja, o branco reflete a inocência e o vermelho é interpretado como o amor.

11. Sinos

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(Imagem: Kirill_Savenko/iStock)

Os sinos são uma demonstração da alegria natalina e estão vinculados aos anjos, que os tocam para anunciar as boas novas. Também se acredita que eles afugentem os maus espíritos. Para os cristãos, os sinos estão relacionados à oração e ao recolhimento.

12. Bolas de natal

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(Imagem: Olesia Bekh/iStock)

Antigamente as frutas serviam para decorar a árvore de Natal e eram comidas pelas crianças. A lenda diz que durante um ano com escassez de frutas um artesãos fez as bolas de vidro para imitar as frutas. Por conta da beleza, as bolas acabaram substituindo as frutas como um símbolo do Natal.