3 no conto Como um filho querido a esposa e o esposo foram ao tabelião com intuito de

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CONTO: Como um filho querido

3 no conto Como um filho querido a esposa e o esposo foram ao tabelião com intuito de
Fonte da imagem- https://www.blogger.com/blog/post/edit/7220443075447643666/7404935688363521613#

        Tendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse necessário.

        Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície. Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô.

COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados.

Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.16.

Entendendo o texto:

01 – Ao ler o texto com atenção, aponte a alternativa que demonstra o motivo em que esposa e marido foram ao tabelião:

A) Registrar os 40 anos de casamento do marido e esposa.

B) Fazer o devido registro do Bolo com nome e sobrenome da família.

C) Receber enfim a esposa, o sobrenome do marido.

D) Presentear o cartório com um delicioso bolo confeitado.

02 – Assinale a alternativa que indique o significado para palavra “Júbilo”, expressa no texto:

A) Grande vanglória.

B) Grande desapego.

C) Grande favor.

D) Grande contentamento.

03 – Repare no fragmento:

        “E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície.”

Podemos compreender por “ato solene”:

A) Ato feito com aparato e pompa.

B) Ato feito com rapidez e clareza.

C) Ato feito com destreza.

D) Ato feito com intenção.

04 – Ao lermos o final do texto, constatamos que o sobrenome “Silva” é tratado como prestigioso.

Isso significa que:

A) Tem relativa importância, por se tratar do avô.

B) Tem grande importância, uma vez que tinha sido do avô.

C) Tem média importância uma vez que foi do avô.

D) Não tem grande importância, mas era do avô.

05 – Aponte a alternativa que traz o correto significado da palavra “Conciliábulo”, expressa no texto:

A) Lugar para apaziguar as coisas.

B) Local escuro e adequado às discussões de casais.

C) Ambiente externo à residência.

D) Assembleia secreta em que se conspira.


3 no conto Como um filho querido a esposa e o esposo foram ao tabelião com intuito de

2. vertical”? A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.a) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.b) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.c) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.d) Leia o texto abaixo para responder as questões 3 e 4: Como um filho querido Tendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse necessário. Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície. Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô. Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57. 16 Lí ng ua P or tu gu es a – An os Fi na is do E ns in o Fu nd am en ta l - P ro va B ra sil - 20 09 No conto “Como um filho querido” a esposa e o esposo foram ao tabelião com 3. intuito de: Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.a) Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas b) não tinha registro. Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família c) como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva. Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o d) nome do seu avô paterno, Hermógenes. A expressão no 2º parágrafo “4. Convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto” significa: A mulher chamou o marido para uma conversa séria no quarto a fim de conven-a) cê-lo de que era preciso dar um nome ao bolo e registrá-lo no tabelionato. A mulher convidou o marido para uma breve reunião no quarto do casal na b) qual decidiriam pelo registro do nome do bolo no tabelionato. A esposa determinou ao marido que fosse ao quarto a fim de convencê-lo de c) dar um nome e registro ao bolo no cartório por meio de uma comemoração íntima. A esposa pediu para o marido que a acompanhasse até o quarto onde de-d) cidiriam registrar o nome do bolo no cartório de registros por meio de uma assembléia geral. Leia o texto abaixo: Por que os japoneses vieram ao Brasil? E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão? No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar. 17 Ca de rn o de A tiv id ad es Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela déca- da de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas. Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94. Na frase: “... o desemprego 5. bombava por causa da mecanização da lavoura”, a expressão destacada pode ser substituída por: Aumentava.a) Apontava.b) Atraía.c) Bancava.d) Leia o trecho da reportagem abaixo: Jornal do Rio está fazendo 50 anos Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos mu- nicípios do bairro de cada cidadão e leitor. Fonte: Revista Veja 2001. No trecho “6. Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam: A cidade do Rio de Janeiro.a) O leitor.b) O jornal.c) Os jornalistas.d) 18 Lí ng ua P or tu gu es a – An os Fi na is do E ns in o Fu nd am en ta l - P ro va B ra sil - 20 09 Leia o texto abaixo: Debussy Para cá, para lá... Para cá, para lá... Um novelozinho de linha... Para cá, para lá... Para cá, para lá... Oscila no ar pela mão de uma criança (Vem e vai...) Que delicadamente e quase a adormecer o balanço Psio...- Para cá, para lá... Para cá e ... - O novelozinho caiu. Manuel Bandeira O autor repete várias vezes 7. “Para cá, para lá...”. Esse recurso foi utilizado para: Acompanhar o movimento do novelo e criar o ritmo do balanço.a) Reproduzir exatameante os sons repetitivos do novelo.b) Provocar a sensação de agitação da criança.c) Sugerir que a rima é o único recurso utilizado na poesia.d) 19 Ca de rn o de A tiv id ad es Leia o texto abaixo: O leão, o burro e o rato Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdi- zes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou: - Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui, camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, com- padre rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em paz para deliberar. Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão: - Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha? O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, prostan- do-o no chão, morto. Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse: - Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava mais o compadre burro. Me faça um favor agora - divida você o bolo da caça, incluindo, por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma para uma deliberação sensata. Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou: - Compadre leão, está pronta a partilha! O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimen- tar o rato: 20 Lí ng ua P or tu gu es a – An os Fi na is do E ns in o Fu nd am en ta l - P ro va B ra sil - 20 09 - Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa a uma partilha tão certa? E o rato respondeu: -

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