Dormir bem tem uma série de benefícios já comprovados pela ciência. Além do papel revigorante e renovador, uma boa noite de sono pode prevenir a obesidade, combater a hipertensão, além de diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Show O contrário também pode acontecer. Uma noite mal dormida causa fadiga, cansaço e irritabilidade, além de outros problemas a longo prazo. Uma boa noite de sono depende de vários fatores, como, por exemplo, a escolha de um colchão que não provoque dores nas costas. Mas a maneira como você dorme também pode interferir na sua saúde. Por isso, confira as melhores e piores posições para dormir: Melhores posiçõesDe lado:Essa é uma das melhores posições para dormir, de acordo com os especialistas. A posição permite que sua coluna fique alinhada e também favorece a circulação e uma respiração tranquila. O travesseiro, nesses casos, deve ter a mesma altura que o ombro para garantir que a coluna fique alinhada. De barriga para cima:Essa posição, aliada à utilização de um travesseiro baixo, favorece o alinhamento da coluna vertebral, já que ela fica completamente apoiada no colchão, além de relaxar a musculatura. Dormir dessa forma também é recomendado para quem tem refluxo. A posição, no entanto, está fortemente associada com a apneia do sono e com o ronco. Com um travesseiro:O travesseiro pode ser um grande aliado de uma boa noite de sono, independentemente de como você dorme. Quem dorme de barriga para cima, pode colocar um travesseiro embaixo do joelho para permitir um maior relaxamento das pernas. Para as pessoas que gostam de dormir de lado, uma boa dica é colocar um travesseiro entre os joelhos para que eles fiquem alinhados ao tronco. Piores posiçõesDe bruços:Se dormir de barriga para cima pode ser positivo, não se pode dizer o mesmo da posição de barriga para baixo. Essa é a pior posição para se dormir pelo fato de exigir que você torça o pescoço para o lado a fim de respirar. Posição fetal:Sabe quando você fica todo enrolado como uma bola, com o joelho dobrado e o pescoço inclinado para baixo? Pois é. Essa posição não é nada recomendada por causa do encurvamento extremo, que pode prejudicar a respiração profunda e forçar tanto as costas quanto o pescoço. Em alguns casos, no entanto, pode ser benéfico, como para pessoas que tem problema com ronco ou no caso de mulheres grávidas. Fonte: http://capitalnews.com.br/colunistas/bem-estar/as-melhores-e-piores-posicoes-para-dormir/310665 AGENDE SUA CONSULTA Dr. Ernani Abreu - Ortopedista e Traumatologista LIGUE AGORA (51) 3230-2728 (51) 995012728 EMAIL ENDEREÇO CENTRO CLÍNICO MÃE DE DEUSRUA COSTA, 30 - SALA 603, BAIRRO MENINO DEUS PORTO ALEGRE / RS A hérnia de disco é uma condição relativamente comum e pode ocorrer em toda a coluna, porém os locais mais comuns são a coluna lombar e cervical devido a maior mobilidade nessas regiões.
Errado: evite levantar-se dessa forma pois ela causa grande esforço na musculatura abdominal e muita sobrecarga na coluna lombar. Certo: o primeiro passo é sentar-se na borda da cama; evite deitar-se de uma vez e de costas. Depois de sentar na borda da cama, deite-se de lado com a ajuda do cotovelo e da mão. Nesse momento faça com que as pernas venham também para a cama. hérnia de disco é uma condição relativamente comum e pode ocorrer em toda a coluna, porém os locais mais comuns são a coluna lombar e cervical devido a maior mobilidade nessas regiões. Quando nos referimos ao termo “hérnia de disco” queremos dizer que a estrutura responsável por ser um “amortecedor” entre as vértebras, saiu do seu lugar habitual. Esse deslocamento de parte do disco pode comprimir os nervos da coluna e causar dor. Os discos deslocados (ou herniados) geralmente são causados por esforço excessivo ,trauma, má postura entre outras. Entretanto, alguns pacientes podem desenvolver hérnia de disco devido ao envelhecimento natural da coluna e fatores genéticos. Uma boa notícia é que a história natural da hérnia de disco mostra que a maioria dos casos cicatrizam e acabam sendo reabsorvidos (diminuem) com o tempo. Esse período para a reabsorção é muito variável de paciente para paciente, podendo ser de algumas semanas até alguns meses. Trata-se de um processo natural de cura que pode efetivamente ocorrer ao longo do tempo. Em alguns pacientes a reabsorção pode demorar muito ou até mesmo ocorrer uma calcificação do disco, levando a sintomas persistentes. |